Os encontros virtuais reuniram especialistas e um público interessado em aperfeiçoar as técnicas cirúrgicas – Publicado em 08.10.2020
Um ano atípico, assim está sendo 2020. Para muitos o momento foi de perdas, mas para outros essa foi a oportunidade de reinvenção e novas conquistas. O mercado de eventos científicos, por exemplo, encontrou na tecnologia uma forma dinâmica e eficiente de dar andamento aos encontros.
Os webinars nunca fizeram tanto sucesso como agora, afinal, o formato online permite que mais pessoas tenham acesso a informação e atualização para as práticas do dia a dia. O virtual consegue quebrar barreiras e levar conhecimento para qualquer parte do mundo, integrando profissionais.
A RV Mais, com mais de 25 anos na área de eventos científicos, buscou se aprimorar e encontrou soluções que pudessem atender os seus clientes “O momento foi para se reinventar, procurar alternativas que estavam à disposição para continuar o negócio. Conseguimos isso e comprovamos pelos cases de sucesso que tivemos com os eventos online”, diz Osvaldo Barbosa, diretora da empresa.
Um exemplo de sucesso da RV Mais foi a organização dos 5 webinars do STTEP Urology, um evento urológico diferente com todas as informações relevantes para a realização de uma cirurgia, com técnicas e dicas de especialistas para aprimorar um procedimento.
O evento, que a princípio seria presencial, foi reformulado para acontecer no formato online e o resultado não poderia ser diferente: sucesso absoluto de público. Os encontros, que aconteceram de maio a agosto desse ano, tiveram mais de 1700 acessos online “Nosso evento teve 3 vezes mais participantes pela internet do que esperávamos no evento presencial”, diz Dr. Fabio Vicentini que, junto do Dr Marcelo Wroclawski, é o coordenador do STTEP.
Mais engajamento, oportunidade e integração. Assim estão sendo os eventos online atualmente. O conhecimento ultrapassou barreiras e se expandiu “Talvez essa seja a grande novidade. Aproveitar a tecnologia para que o conhecimento se dissemine, ou seja, vamos levar informação para muitas pessoas que não tinham acesso”, conclui Osvaldo Barbosa.